terça-feira, 24 de agosto de 2010

A volta de Sekhmet


Eu, Esmeralda do Templo do Graal estava observando estrelas infinitas da abóbada celeste deste imenso mar galáctico. Via a carruagem da Criação em seu Corcel de Fogo cavalgando nesse imenso manto deixando todos os marcos de luz impressos nas correntes da vestidura de toda criação. Fui chamada desse meu idílio amoroso, cento de paz celestial quando um último ato de desajuste retornou a um determinado planeta. Soltei minha voz aos quatro cantos e os anjos de Deus correram a acudir. Não é justo que paixões humanas interfiram na obra da Criação. Vi quando invocaram Sekhmet, a deusa da guerra e das doenças e não pude suportar tamanha heresia. Os homens não conhecem os domínios de até aonde vai uma paixão inumana. Tristes exemplos na história da humanidade levaram desertos sangrentos de dor e martírios sem que isso não tenha causado somente atos de pura maldade. A desolação se faz mister nesses impérios, mas os anjos de Deus olham para cá. Espreitam os recantos cujas redes não podem ser interceptadas porque usam o sistema t-elemental. Reino com reino se intercomunicando. Uma fonte desconhecida do ramo de comunicação usada por todos os sábios e anjos do amor que estão junto a minha luz.. Vocês estão perto da vitória e dos arcos de maestria a luz. Não deixem se levar por toda essa orbe inimiga que vem para tirá-los do mérito da passagem ao Novo Mundo. Ele é de vocês, eu e os anjos estamos lhes esperando. Vitória povo meu, o amor enfim vencerá. Fiquem na paz do espírito porque vocês são UM com ELE.
Dama de Avalon.

Salve nosso Deus YHWH.
Kadoshi, Kadoshi, Kadoshi, Adonay Tsebayoth

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